A crise financeira que assola o Fluminense continua a ter consequências. Nas últimas semanas, funcionários e jogadores tiveram o plano de saúde da empresa Amil cortado por falta de pagamento do clube. A denúncia foi feita pelo conselheiro Antonio Gonzalez, ligado ao Unido e Forte, grupo que deixou a gestão para virar oposição. Ao site “Netflu”, o clube confirmou os atrasos com o plano de saúde.
“O Fluminense confirma o atraso e avisa que está trabalhando ininterruptamente para regularizar o quanto antes. Se possível antes do fim da semana. As situações emergenciais estão sendo tratadas caso a caso”, disse a assessora institucional do clube.
Este não é o único problema enfrentado pelo clube, que também deve a fornecedores e aos próprios funcionários. O pagamento de salários registrados em carteira assinada está perto de completar dois meses. Já o de direitos de imagem, restrito aos atletas do futebol, caminha para o terceiro.
Em meio à crise, o Tricolor entra em campo, nesta quinta-feira, para encarar o Vitória pelo Campeonato Brasileiro. O jogo será no Maracanã, às 19h.