Com apenas 5 meses de funcionamento, o PIX já é o modelo de pagamento eletrônico mais utilizado no Brasil, segundo o Banco Central. Para atender esta demanda crescente dos brasileiros, a Zurich passa a aceitar esta forma de pagamento no seguro de vida individual. “A Zurich tem foco no cliente. Por isso, oferecer aos seus segurados do produto ‘vida individual’ a possibilidade de utilizar o PIX no pagamento dos prêmios (que é o nome que se dá para o valor que eles pagam para a contratação dos seguros, seja no montante total ou em parcelas) é uma iniciativa natural, justamente por conta dessa política”, comenta o Diretor Executivo de Finanças da Zurich no Brasil, Sven Feistel. Ele ressalta ainda que esse avanço permitirá que os corretores parceiros também sejam beneficiados em breve, já que poderão receber a comissão com mais agilidade para esta forma de pagamento.
“Agora, com a implantação de cobrança no seguro de vida por esse método, passamos a disponibilizar mais uma opção para os clientes, que escolhem se desejam pagar o seu seguro por meio de boleto bancário, cartão de crédito, débito automático ou via PIX – que é feito por meio do recebimento mensal de um QR Code, tudo com o objetivo de oferecer conveniência aos nossos segurados”, conta o executivo.
A empresa também está iniciando o uso do PIX para realização de pagamentos, seja para a comissão dos corretores parceiros, restituição de prêmio, devoluções e indenizações de sinistros (nome que se dá ao evento que é coberto na apólice de seguros), sendo que a modalidade está sendo cada vez mais aprimorada operacionalmente dentro da companhia.
Além dos aspectos de flexibilidade, comodidade, agilidade, menos burocracia e inovação – já que o PIX é um dos meios mais contemporâneos para transferência de valores no setor financeiro do país –, o uso da ferramenta também foca na segurança. Isto porque a única chave de endereçamento utilizada pela Zurich nas transações feitas via PIX é o CPF ou o CNPJ do cliente. “Os nossos clientes estão no centro de tudo o que fazemos, bem como a sua segurança. Analisamos o processo e opções e chegamos a um formato em que não há risco de a companhia direcionar o pagamento para alguém diferente do beneficiário”, conclui Sven.