O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou abril com alta de 0,28%, revertendo o resultado apurado em março, quando houve deflação de 0,17%. A elevação foi puxada pelo grupo saúde (de 0,25% para 1,31%). Além disso, em habitação houve elevação de 0,25% ante uma queda de 1,05%.
O impacto desses avanços só não foi maior porque o grupo alimentação, um dos que mais influenciam o IPC, perdeu força, passando de uma alta de 0,77% para 0,20%. Também ocorreu decréscimo em vestuário (de 0,44% para 0,19%). Já em transportes, o percentual de alta foi mantido (0,28%).
No grupo despesas pessoais, a taxa ficou negativa em 0,12%, porém o recuo tinha sido mais acentuado no fechamento do mês anterior (-1,02%). Em educação, o IPC ficou em 0,18% ante 0,13%.