oje tem apresentação da banda Dabus Brothers & Hector Costita, a partir das 22h30 no All Of Jazz em São Paulo”. Mas o que isso tem a ver com corretagem? É que o músico que dá nome a banda é Corretor de Seguros.
Música e corretagem podem ser carreiras distintas, mas André Dabus mostra que é possível conciliar as duas profissões e conta como uma carreira trás benefícios para a outra em sua vida.
Integrante da banda Dabus Brothers, composta pelo irmão e também corretor Alvaro Dabus e mais dois músicos, André trabalha com música há 35 anos e explica como administra as duas profissões.
“É um exercício. A música ocupa um espaço muito importante, mas a nossa agenda é sempre vinculada à atividade profissional de seguro. Nos intervalos e disponibilidades a gente agenda nossa frequência musical, que é torno de uma vez por mês em eventos preparados e que somos convidados para participar. Não é difícil conciliar porque a gente tem uma atuação moderada, seria ruim se a gente tocasse toda noite. No nosso caso são dias e datas específicas”.
A banda de musica instrumental que executa temas de Jazz& Bossa, em busca de timbres diferenciados e tempero brasileiro, ajuda André na atividade de corretagem.
“É uma troca de experiências. Além do seu ambiente de trabalho, que você aprende no dia a dia discutindo aspectos técnicos, você tem durante a noite a oportunidade de conversar com pessoas diferentes, em ambientes diferentes, sobre assunto diferente. Então, enriquece o seu repertório musical e de corretor. A preocupação é que independente da atividade profissional, músico ou corretor, o importante é que ela seja executada com a mesma responsabilidade e com a mesma dedicação. A semelhança entre as profissões é o relacionamento, a interação, que você precisa ter com o seu cliente e também com o publico que esta ouvindo o seu trabalho”.
A banda é formada por André Dabus, na bateria, Álvaro Dabus, no trumpet, Airton Fernandes, no baixo acústico, e Giba no piano, e costuma receber corretores em suas apresentações.