Em ano difícil para os negócios, mercado de seguros cresce em proporção elevada e aquece economia de áreas correlatas.
Contrariando boa parte dos números da economia brasileira, segundo anúncio feito recentemente pela Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg – o mercado de seguros é um dos que tem tido melhor desempenho neste ano de 2015, alimentando as expectativas de crescimento de aproximadamente 12%. Alguns fatores foram cruciais para esse crescimento, como a escassez de recursos naturais e a onda de corrupção, responsáveis pelo cenário de incertezas, o que tem motivado as empresas se resguardarem de possíveis sinistros.
Se por um lado a crise prejudica setores como varejo, automóveis e construção, o crescimento dos seguros impulsiona a profissionalização de corretores e abre espaço para novos postos de trabalho nesse nicho de mercado, o aporte de novas companhias, redes de franquias que comercializam o serviço e empresas dos mais diversos segmentos, que dão o suporte para a operação dessas instituições.
Nesse sentido, a IS Logística, especializada no transporte de documentos B2B via mala expressa, supre uma necessidade básica de seguradoras e instituições do segmento. O alto volume de contratos que necessitam ser transportados diariamente entre seguradoras, corretoras, matrizes e filiais contam com serviços logísticos que ofereçam agilidade e segurança da informação.
“Percebemos um aumento na demanda nestes últimos meses, inclusive nossa expectativa é fechar novas parcerias neste segundo semestre. Como trabalhamos apenas com o transporte de documentos, a segurança, por não ser uma carga visada, e a economia para a empresa, que pode chegar em 50% dependendo do contrato, são alguns fatores que tem beneficiado nossa atuação”, declara Thiago Oliveira, presidente da IS Logística.
A visão do mercado continua otimista, afinal somente no primeiro trimestre desse ano, segundo a Susep – Superintendência Nacional de Seguros Privados – o crescimento do setor de seguros foi de 16% em comparação ao mesmo período do ano passado. E embora a economia continue em retração, a estimativa é que o índice atinja os 50% até 2020, conforme dados da consultoria KPMG.