A Sompo Seguros aproveita sua participação no 19º Festival do Japão, que acontece até o próximo domingo (10) em São Paulo, para promover uma ação em prol das vítimas da sequência de terremotos que atingiu a província de Kumamoto, sudeste do Japão, entre 14 e 16 de abril deste ano.
Uma das patrocinadoras oficiais do evento, a companhia mobilizou sua equipe com a finalidade de contribuir com a reconstrução da província e no atendimento aos desabrigados. Colaboradores foram convidados a aprender a técnica do origami para atuar como professores voluntários de pessoas que visitarem o estande da companhia.
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Com isso, durante o festival a seguradora vai promover aulas em que os visitantes da feira vão aprender a fazer o tsuru, ave sagrada do Japão, que representa saúde, boa sorte, felicidade, longevidade e fortuna. No estante da empresa, também haverá urnas para que os visitantes que quiserem contribuir, possam fazer doações em prol das vítimas da série de terremotos que matou 49 pessoas e deixou outras 50 mil desabrigadas. A ideia é fazer mil tsurus que serão entregues ao representante da Associação Kumamoto Kenjin do Brasil, que os enviará para a província japonesa junto com as doações arrecadadas.
“A Sompo Seguros sempre participa do Festival do Japão. Nesse ano, vamos aproveitar a oportunidade para reunir esforços e contribuir para minimizar a dura situação pela qual as pessoas estão passando em Kumamoto. Encontramos uma grande adesão de nossos colaboradores e temos certeza de que os visitantes da feira também vão ajudar nessa corrente do bem”, declara Sven Robert Will, diretor Financeiro, de Governança e Sustentabilidade da companhia.
O terremoto
No dia 14 de abril de 2016, um tremor de terra, de magnitude 6,5 na escala Richter, segundo a Agência Metereológica do Japão, atingiu a província de Kumamoto, no sul do Japão. Outros seis tremores atingiram a região nos dois dias seguintes, sendo que o de maior intensidade chegou a 7,3 no dia 16. É no Japão que se verificam cerca de 20% dos terremotos mais fortes no mundo. Segundo dados da prefeitura local, 49 pessoas morreram, 333 ficaram gravemente feridas e há uma pessoa desaparecida. Cerca de sete mil imóveis foram total e outros 20,2 mil parcialmente destruídos. Estima-se que o número de desabrigados chegue a 50 mil.