A Câmara analisa projeto de lei que altera o Código de Trânsito Brasileiro e tonar obrigatório o uso de sensor contra colisões laterais (alerta de ponto cego). Segundo o autor da proposta, deputado Pastor Luciano Braga (PRB/BA), essa medida vai permitir a redução dos acidentes de trânsito envolvendo novos automóveis e, consequentemente, deverá “provocar redução nos prêmios de seguros cobrados, também compensando eventual aumento no custo dos automóveis”.
De acordo com o parlamentar, não são raros os acidentes ocorridos em função de que, em algum momento de sua trajetória, os veículos que trafegam nas faixas laterais daquela ocupada por outro automóvel estejam foram do campo de visão do motorista, quando observados pelos retrovisores, nos chamados pontos cegos. Assim, ele entende que os custos de instalação dos novos equipamentos nos veículos serão “largamente compensados pelo aumento na segurança e pela redução no número de acidentes decorrentes do ponto cego”.
O projeto estabelece que a utilização dos sensores seja exigida para veículos novos, fabricados a partir de um ano após a regulamentação da matéria pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Projeto prevê redução do preço do seguro com uso de sensor
A Câmara analisa projeto de lei que altera o Código de Trânsito Brasileiro e tonar obrigatório o uso de sensor contra colisões laterais (alerta de ponto cego). Segundo o autor da proposta, deputado Pastor Luciano Braga (PRB/BA), essa medida vai permitir a redução dos acidentes de trânsito envolvendo novos automóveis e, consequentemente, deverá “provocar redução nos prêmios de seguros cobrados, também compensando eventual aumento no custo dos automóveis”.
De acordo com o parlamentar, não são raros os acidentes ocorridos em função de que, em algum momento de sua trajetória, os veículos que trafegam nas faixas laterais daquela ocupada por outro automóvel estejam foram do campo de visão do motorista, quando observados pelos retrovisores, nos chamados pontos cegos. Assim, ele entende que os custos de instalação dos novos equipamentos nos veículos serão “largamente compensados pelo aumento na segurança e pela redução no número de acidentes decorrentes do ponto cego”.
O projeto estabelece que a utilização dos sensores seja exigida para veículos novos, fabricados a partir de um ano após a regulamentação da matéria pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).