Dentre suas invenções, o visionário fundador da Apple deixou o iPad para o mundo, uma ferramenta versátil, cada vez mais usada por profissionais do setor
Uma das personalidades mais inovadoras – se não a mais – visionárias e criativas do mundo da tecnologia. É assim que as publicações especializadas, analistas, jornalistas e geeks (ficcionados por tecnologia) sempre enxergaram Steve Jobs.
O fundador da Apple morreu nesta quarta-feira (05) aos 56 anos. Em 2003 ele lutou contra um câncer de pâncreas. No início deste ano ele se afastou da companhia que criou em 1976 para cuidar da saúde, mas continuou como CEO. Em 25 de agosto ele deixou o cargo novamente alegando que cuidaria de problemas pessoais.
Em sua carta de despedida da posição de CEO da organização Jobs afirmou que acreditava “que dias mais brilhantes e inovadores da Apple ainda virão” e que estava “ansioso para assistir e contribuir para seu sucesso em um novo papel.”
Obra x Saúde
Jobs foi responsável por lançamentos de quipamentos que mudaram o mundo, como o Macintosh, iPod, iPhone e iPad. Este último tem sido largamente utilizado por profissionais de saúde. As inúmeras funcionalidades contidas em um iPad fizeram deste dispositivo uma ferramenta versátil para o uso médico, seja para uma simples consulta de qual medicação receitar ou para emitir um laudo clínico. O aumento no interesse dos profissionais de saúde pela ferramenta desenvolvida pela Apple é proporcional ao número de aplicativos desenvolvidos para o setor de saúde.