Empresa investe em campanha publicitária para ajudar nas vendas de coberturas

O ano está exigindo que o segmento de seguros se una para enfrentar seus desafios. Pensando nisso, a Autoglass resolveu lançar uma campanha publicitária para apoiar a venda das coberturas adicionais oferecidas pelas seguradoras e que têm a Autoglass como parceira prestadora, como as exclusivas Cobertura contra Buracos e Cobertura de Lataria e Pintura.

Eduardo Borges, vice-presidente de Serviços da Autoglass, diz que essas coberturas são um ganha-ganha para segurados e corretores. “De um lado, o segurado fica protegido contra grandes prejuízos, o que nunca foi tão importante. De outro, o corretor presta um atendimento ainda mais personalizado e aumenta sua lucratividade.”

O executivo diz que vê o investimento em comunicação não só como um apoio, mas também como uma retribuição à atividade do corretor. “A Autoglass tem o corretor como grande parceiro. A maior prova disso é que não comercializamos nenhuma cobertura adicional direto com o consumidor. Assim, nada mais natural que apoiarmos o trabalho de quem nos apoia todos os dias”, frisa ele.

A primeira fase da campanha, focada na Cobertura Contra Buracos, será lançada na quarta-feira, dia 10/7, em São Paulo. A campanha estará em dois programas campeões de audiência no rádio FM nos fins de tarde – o Estádio 97, da Energia FM, e o Na Geral, da Kiss FM. Borges observa que os programas falam com cerca de 200 mil ouvintes por dia. “Ao longo de um mês, atingiremos 2 milhões de pessoas – um público que tem grande afinidade com o setor de seguros, até porque os programas são muito ouvidos em automóveis.”

A ação será iniciada na capital paulista, mas a intenção é que ela chegue a mais praças. “A Autoglass quer estar ao lado de todos os corretores, em todo o país. O momento de mercado é delicado, não há como negar – mas estamos certos que juntos, nos apoiando mutuamente, os corretores, as seguradoras e a Autoglass têm tudo para superar essa crise. O ‘novo normal’ vai pedir um trabalho cada vez mais colaborativo, com todas as partes se ajudando e se complementando”, finaliza Borges.