Uma
parceria bem feita entre corretoras podem reduzir os custos e
aumentar a rentabilidade. Ao falar sobre isso, um dos sócios da GC
do Brasil, Geniomar Pereira ressaltou que apesar de difícil, esse
cálculo, pode variar de acordo com o porte da corretora, mas que o
resultado da redução pode chegar a 20% ou 40%.
Já
para o sócio da UNCS (União Nacional dos Corretores de Seguros),
Marcos Abarca, ao comparar com os primeiros anos de trabalho, as
despesas foram reduzidas em 17%. “E o nosso projeto é reduzir ainda
mais. A tendência natural é que você suprima excessos, por exemplo,
às vezes não tem a necessidade de ter algumas coisas na corretora
que você compra só por caprichos”, enfatiza.
Sobre
a rentabilidade, Abarca afirma que o ganho do grupo UNCS hoje,
chega em torno dos 8,5%. E destaca qual o melhor modelo de
operação, através de seu ponto de vista. “A fim de ganhar corpo, e
ter um pouco mais de liberdade, o modelo ideal seria de sociedade
anônima”.
Nessa
linha, Geniormar garante: “o sucesso é claro”. E orienta o corretor
a se organizar e buscar o melhor modelo ao qual ele se adapte.
“Existem hoje no mercado, grupos de corretores pequenos, médios e
grandes. O interessado teria que fazer uma pesquisa de mercado, e
ver se não seria mais vantajoso entrar em um grupo já montado, ao
invés de criar um novo grupo”, frisa.
Ao
citar alguns exemplos de grupos para profissionais de médio porte,
Abarca fala sobre a UNCS, Brasil Insurance, Segma, Sustentare.
“Vale ressaltar que esses modelos são estruturas consolidadas, que
já avançaram bem nos seus projetos. Aconselho o corretor a conhecer
cada um e entender o funcionamento”, completa.