A Fundação Getúlio Vargas ingressou no mercado de seguros e está habilitando profissionais para atuar nos ramos de Capitalização, Seguro de Danos, Vida e Previdência. Para falar sobre esse novo momento da instituição, Maria Alice, Coordenadora Executiva – Programa de Habilitação de Seguros da FGV, e Julio Pauzeiro, Coordenador, Professor e Conteudista na FGV, participaram do primeiro dia da Maratona da Inovação promovida pelo Canal do JRS no YouTube, que aconteceu na tarde no último dia 23/08.
A jornada da Fundação no mercado começou em um diálogo com a Susep para saber da importância da formação desses profissionais, depois houve uma conversa com profissionais do mercado para entender as demandas do setor. “Na sequência começamos a desenhar o programa, a prioridade foi trazer para esses profissionais a qualidade do corpo docente da FGV e que podem contribuir com a educação em inovação, financeira; e trazer profissionais que pudessem levar para o Corretor o conhecimento de como funciona o mercado na prática”, explicou Maria Alice.
O curso oferecido pela FGV é dividido em dois programas, o primeiro voltado para a habilitação em si, são conteúdos que a Susep exige como mínimo para a formação dos Corretores, e podem ser feitos em até 130 horas. O segundo programa é Innovation, onde ele vai encontrar conteúdo que ajuda o Corretor a entender o que muda no mercado, quais inovações passaram a valer.
“A gente considera que é um momento muito especial, em que várias coisas estão acontecendo no setor, que regulamentação está mudando, das pessoas tomando consciência do quanto é importante ter um seguro, vemos um momento único. É nesse contexto que a FGV entra nesse mercado, no pilar da educação”, ponderou a coordenadora.
Julio explicou que quem optar pela formação vai encontrar um material muito bem para utilizar e que a equipe que estruturou a formação procurou usar elementos práticos nos conteúdos para que ele fosse o mais perto possível da realidade. “A equipe que está cuidando é muito dedicada, extremamente hábil. A ideia é ter um conteúdo muito pragmático, considerando a legislação atual e tratando muito de casos práticos e de situações do dia-a-dia”.
