Um levantamento realizado pela Proteste, associação de defesa do
consumidor, revelou que o plano de saúde de coparticipação pode
sair mais caro que o integral. O cliente utilizando algum
procedimento pode gastar mais do que se arcasse com a mensalidade
de um plano tradicional.
Os valores cobradas pela coparticipação variam de acordo com o o
contrato escolhido pelo cliente. Segundo a pesquisa, o cliente pode
pagar até R$31 para uma consulta médica e R$ 1,5 mil para
internação.
De acordo com o levantamento, uma família não deve aderir esses
planos caso não tenha uma folga no orçamento. A recomendação da
Proteste é que seja guardada uma aplicação segura todos os
meses.