Ainda de acordo com Barros, quanto mais pessoas estiverem na saúde suplementar, mais recursos sobram para custear o Sistema Único de Saúde. “Ninguém afirmou que a saúde tem de ser bancada apenas pelo governo. Quanto mais recursos destinados para a área, melhor para o SUS”, disse.
A judicialização foi apontada por ele como o maior problema do setor, ressaltando que este é o reflexo da lentidão da ANS em regulamentar a saúde suplementar. “Ela é encarregada de equilibrar a relação entre governo, o consumidor e as empresas. Ela tem de fazer o equilíbrio entre as partes.”