Segundo a sócia da KPMG, Luciene Magalhães, as empresas têm consciência da necessidade de transformação visando ao cliente, mas um número pequeno realmente se modificou. “Parece que muitas seguradoras estão mais focadas em políticas regulatórias e não estão dando a atenção necessária às mudanças nas preferências e nas necessidades do usuário. Essa deveria ser a inspiração para os esforços das seguradoras em reinventar-se. Aprimorar a empresa para os clientes é o que a diferencia", afirma ela.
O relatório mostra, ainda, que o setor de seguros enxerga a tecnologia como um catalisador de mudanças. De acordo com a pesquisa, os fatores que mais incentivariam uma transformação nas empresas seriam novas plataformas móveis (47%), redes e colaboração sociais (45%) e análise de dados (41%). Já mais de 30% dos entrevistados disseram que observam organizações de outros setores que utilizam tecnologias disruptivas para encontrar inspirações que os ajudem a se reinventarem.