A noite desta segunda, dia 30, aconteceu, em São Paulo, um coquetel para marcar a oficialmente a joint venture entre a Swiss Re Corporate Solutions e a Bradesco Seguros. Pelo acordo, a Bradesco Seguros irá aportar sua carteira comercial de grandes riscos na Swiss Re Corporate Solutions e os contratos incluem o acesso exclusivo à rede de distribuição da Bradesco Seguros.

A operação foi concluída em julho. Diversas autoridades do mercado prestigiaram o evento entre eles, João Francisco Borges da Costa, presidente da FenSeg.

Para o diretor comercial da Bradesco Seguros, Marco Antônio Gonçalves, a joint-venture coloca a companhia na totalidade de seguros. “Desde 2013 a Bradesco Seguros se colocou como empresa para oferecer cobertura para todos os riscos”, disse. Ele destacou ainda que a companhia quer contar sempre com a intermediação do Corretor de Seguros. “Queremos dar aos clientes e aos corretores o que há de melhor, apresentar as melhores soluções do mercado de seguros. Podem contar conosco. Vocês nem imaginam o quanto contamos com vocês”, afirmou.

Luciano Calheiros, executivo da Swiss Re Corporate Solutions, destacou que a operação vai trazer valor agregado para corretores e clientes.”Contaremos com a força da distribuição da Bradesco Seguros que conhece a necessidade dos clientes aliada a plataforma da Swiss Re que sempre teve foco nos clientes corporativos agregando experiência”, destacou.

Axel Brohm, CEO da Swiss Re Corporate Solutions para América Latina, fez discurso em português. “Estamos trabalhando para prestar o melhor serviço ao mercado brasileiro”, destacou.

Já o presidente da Bradesco Seguros, Octávio de Lazari, ressaltou que a companhia tinha uma atuação tímida em grandes riscos e, a partir de agora, com a joint-venture o cenário muda. O executivo disse que o encontro com a Swiss Re é a perfeição para juntar expertises em um trabalho que começou há dois anos apurando competências para saber o que poderia fazer de melhor. Lazari finalizou sua participação brincando com os concorrentes: “É uma empresa que já é a terceira do mercado. Se cuida, Chubb, se cuida Mapfre. Por que não? Se temos de sonhar, que seja grande”, disse.