Clínicas acessíveis ou convênio com diferentes coberturas são opções mais econômicas
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regulamentou no dia 27 de junho o reajuste de 10% nos preços dos planos de saúde individuais e familiares. O aumento do preço pode fazer com que uma parcela da população que arca com os gastos do plano repensar o benefício.
Mas como fica sem respaldo médico tendo um sistema de saúde público mal avaliado e de pouca confiança? Uam pesquisa recente da CNI – Confederação Nacional da Indústria, apontou que 70% da população considera o SUS péssimo ou ruim.
Pensando em atender a demanda de quem não pode mais pagar um plano, mas que não quer depender do SUS, surgem opções como redes clínicas de baixo custo e convênios mais acessíveis.
Convênios com diferentes coberturas
Os convênios de saúde seguem regras diferentes dos planos e podem trazer custo-benefício para o associado. O Itesc Card surgiu em Santa Catarina para oferecer respaldo médico de qualidade e com valor convidativo para famílias de menor renda. “Notamos que as pessoas deixavam de ir ao médico, fazer seus exames e ter um acompanhamento profissional por conta de dinheiro, então buscamos um modelo que estimulasse o uso com um preço possível”, conta Edevaldo Figueredo, fundador do Itesc Card.
O cliente paga uma mensalidade definida de acordo com a cobertura que escolher. Não há análise de perfil e um convênio para até 4 pessoas – sendo o títular mais três dependentes – tem custo médio de R$550,00 ao ano. As coberturas variam entre atendimento hospitalar, médico com consultas e exames, apoio de ambulância e opção odontológica.