A Universidade Corporativa da
Mongeral Aegon promoveu o primeiro congresso Potencialize, para
corretores de seguros de vida e previdência privada de todo o país,
dia 2, no Rio de Janeiro. Helder Molina, presidente da Mongeral
Aegon, destacou a influência de tecnologias como internet das
coisas, inteligência artificial e outras ferramentas na rotina das
pessoas.
Conforme Molina, na indústria de
seguros, o reflexo também será cada vez maior. “Já é uma realidade
hoje colocar informações dentro de computadores com inteligência e
eles serem capazes de fazer diagnósticos de doenças muito mais
rápido”.
Custos para sequenciar o DNA tendem
a ficar mais baratos e acessíveis, o que irá colaborar para
identificar, por exemplo, a propensão de doenças cardíacas e câncer
previamente. Diante das mudanças apontadas, o presidente da
Mongeral Aegon indagou se o mercado de seguros está preparado para
isso. “Estamos preocupados em estudar o futuro para direcionar a
companhia para o que está por vir”, comenta.
De acordo com ele, uma iniciativa
da Aegon nesse sentido é um grupo de estudos do uso de blockchain
para a área de seguros. A companhia também está desenvolvendo
Hackatons (grupos que estudam soluções para a implementação de
mudanças de maneira rápida) em diversos países. No Brasil, a
Mongeral Aegon conta com 36 pessoas, que estão dedicadas a estudar
estratégias digitais e o cenário de inovação.
Helder Molina também destaca o
pioneirismo da seguradora em venda digital, por meio da ferramenta
exclusiva da empresa, que auxilia os corretores de seguros de vida
e previdência em seus negócios.
Recentemente, a Mongeral Aegon
lançou também um programa de insurtech, além da criação de uma
startup, a WinSocial. “Essa ferramenta está proporcionando
descobrirmos muitas coisas. E uma das maiores ajudas será na área
de análise de riscos”, adianta.