Participaram do encontro virtual produtores rurais, representantes
dos setores público e privado, além de companhias seguradoras
A Confederação
da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA) participou, na sexta-feira, 23, da primeira
reunião do projeto Monitor do Seguro Rural de 2021 para discutir e
avaliar seguros disponíveis para as culturas de inverno como milho
segunda safra, trigo, cevada, sorgo, aveia, centeio, linho,
triticale, canola, feijão e girassol.
O
projeto foi lançado em julho de 2020 pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e é
realizado em parceria com a CNA e outras entidades do setor.
Participaram do encontro virtual produtores rurais, representantes
dos setores público e privado, além de companhias seguradoras.
De
acordo com dados do Mapa, o Programa de Subvenção ao Prêmio do
Seguro Rural (PSR) prevê um percentual de subvenção de 35% para
riscos nomeados e 40% para multirrisco, com limite anual de R$ 48
mil para grãos de inverno.
“A
importância segurada do PSR subiu de R$ 19,58 bilhões de 2019 para
R$ 45,79 bilhões em 2020. O programa tem ficado cada vez mais
expressivo e é importante continuar melhorando os produtos para
manter esse cenário”, afirmou o diretor do Departamento de Gestão
de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro
Loyola.
Para
o representante da Farsul, Hamilton Jardim, a falta de uma
cobertura de qualidade do seguro privado para o trigo e para a
cevada ainda limita a participação dos produtores. “Para aumentar a
utilização do seguro dessas culturas, é preciso melhorar as bases
de dados de qualidade nacionais”, disse.
O
assessor técnico da CNA, Fábio Carneiro, também participou da
reunião virtual e destacou a necessidade de o produtor avaliar não
apenas o prêmio pago do seguro, mas adequar o melhor tipo de
produto para realidade da sua região. “A CNA tem levantado as
mudanças drásticas do zoneamento agrícola, que levam muitos
produtores a serem desenquadrados do seguro, principalmente de
milho 2a safra e aveia”.
Durante a videoconferência, representantes da Federação Nacional de
Seguros Rurais Gerais (Fenseg) apresentaram os modelos de seguro de
custeio e de faturamento e de risco nomeado.
O
Projeto Monitor é uma oportunidade de os produtores e as
cooperativas, com as suas entidades representativas, construírem
soluções com as empresas de seguro e apoio do Mapa. A próxima
reunião será realizada no dia 25 de junho, para avaliar os produtos
de seguro disponíveis para a pecuária de corte. na sexta-feira
(23), da primeira reunião do projeto Monitor do Seguro Rural de
2021 para discutir e avaliar seguros disponíveis para as culturas
de inverno (milho 2a safra, trigo, cevada, sorgo, aveia, centeio,
linho, triticale, canola, feijão e girassol).
O
projeto foi lançado em julho de 2020 pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e é realizado em
parceria com a CNA e outras entidades do setor. Participaram do
encontro virtual produtores rurais, representantes dos setores
público e privado, além de companhias seguradoras.
De
acordo com dados do Mapa, o Programa de Subvenção ao Prêmio do
Seguro Rural (PSR) prevê um percentual de subvenção de 35% para
riscos nomeados e 40% para multirrisco, com limite anual de R$ 48
mil para grãos de inverno.
Em
2020, a área segurada das culturas de inverno pelo PSR foi de 3,84
milhões de hectares, com 49,8 mil apólices e R$ 7,9 bilhões em
importância segurada. A cultura do milho 2 safra foi a principal,
com 2,81 milhões de hectares segurados, e em seguida o trigo com
808 mil hectares.
“A
importância segurada do PSR subiu de R$ 19,58 bilhões de 2019 para
R$ 45,79 bilhões em 2020. O programa tem ficado cada vez mais
expressivo e é importante continuar melhorando os produtos para
manter esse cenário”, afirmou o diretor do Departamento de Gestão
de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro
Loyola.
Para
o representante da Farsul, Hamilton Jardim, a falta de uma
cobertura de qualidade do seguro privado para o trigo e para a
cevada ainda limita a participação dos produtores. “Para aumentar a
utilização do seguro dessas culturas, é preciso melhorar as bases
de dados de qualidade nacionais”, disse.
O
assessor técnico da CNA, Fábio Carneiro, também participou da
reunião virtual e destacou a necessidade de o produtor avaliar não
apenas o prêmio pago do seguro, mas adequar o melhor tipo de
produto para realidade da sua região. “A CNA tem levantado as
mudanças drásticas do zoneamento agrícola, que levam muitos
produtores a serem desenquadrados do seguro, principalmente de
milho 2a safra e aveia”.
Durante a videoconferência, representantes da Federação Nacional de
Seguros Rurais Gerais (Fenseg) apresentaram os modelos de seguro de
custeio e de faturamento e de risco nomeado.
O
Projeto Monitor é uma oportunidade de os produtores e as
cooperativas, com as suas entidades representativas, construírem
soluções com as empresas de seguro e apoio do Mapa. A próxima
reunião será realizada no dia 25 de junho, para avaliar os produtos
de seguro disponíveis para a pecuária de corte.