O Conselho Federal de Medicina (CFM) revisou e manteve as restrições a práticas da medicina molecular, como a proibição da prescrição de megadoses de vitaminas, proteínas, sais minerais e lipídios para a prevenção de doenças ou o uso de ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) para evitar o envelhecimento.
Tais produtos eram amplamente indicados em consultórios de tratamento ortomoleculares mas, há dois anos, foram proibidos pelo CFM por não terem eficácia e segurança comprovadas cientificamente. Na resolução de 2010, ficou determinado que, passados dois anos, o texto seria submetido a uma revisão. Depois da análise, o CFM concluiu que as práticas continuam sem comprovação científica.