Até o próximo dia 16, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai responder a dúvidas dos leitores do GLOBO sobre o processo de adaptação dos contratos de planos e seguros-saúde anteriores à lei 9.656, de 1998, às novas regras do setor. As condições da mudança - que pode beneficiar cerca de nove milhões de pessoas que ainda têm contratos com várias restrições de cobertura - são alvo de uma verdadeira queda de braço entre as empresas e os órgãos de defesa do consumidor.
Entre as propostas em discussão, estão a inexistência de carência para que o consumidor que fizer a mudança possa se beneficiar da ampliação de coberturas e o aumento máximo de 20,59% na mensalidade de quem fizer a migração, limite considerado muito baixo pelas empresas. Também está prevista a adaptação automática para os consumidores que têm planos coletivos, como aqueles oferecidos por empresas, associações ou sindicatos.
|