A projeção de avanço para o setor este ano, segundo o estudo, é arrecadação na casa dos R$ 450 bilhões e soma de R$ 800 bilhões em ativos, que representa um aumento de 8,5% na comparação com o ano passado.
Para o presidente da CNseg, Marcio Serôa de Araujo Coriolano, o resultado é reflexo da melhora no ramo de automóvel. "O seguro de automóvel apresentou números melhores como resposta da procura por alternativas para compensar a queda das vendas de veículos 0 km como, por exemplo, vendas de veículos usados", explica.
Outros ramos também merecem destaque, como o seguro rural, o seguro garantia, o seguro de vida e a previdência (VGBL), com crescimento nominal de 17,2%, 29,8%, 29,8% 17,8%, respectivamente.