Pesquisa divulgada pela FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais) em novembro mostra que cerca de 68 milhões de casas e apartamentos têm Seguro Residencial no Brasil – esse número representa um índice de penetração de apenas 14,5%. A situação é ainda mais grave quando se considera a discrepância das taxas por região: Sul (21,76%), Sudeste (20,49%), Centro-Oeste (13,21%), Nordeste (3,87%) e Norte (3,41%).
Para o presidente da Comissão Técnica de Seguros Massificados Patrimoniais da FenSeg, Danilo Silveira, o índice baixo está ligado à falta de informação. “A maioria das pessoas tem ideia de que o seguro residência é muito caro, pois comparam com o valor do seguro de automóvel”, afirma.
No entanto, a prática mostra outra realidade: considerando-se as taxas médias praticadas pelo mercado, o seguro de um imóvel residencial de R$ 500 mil custa a partir de um terço do seguro de um carro de R$ 50 mil. E, com certeza, é muito mais difícil repor um imóvel cujo valor é 10 vezes maior do que o de um carro.
Para ajudar o consumidor a entender melhor o Seguro Residencial, a FenSeg produziu uma cartilha sobre o tema.
Acesse aqui a cartilha de Seguro Residencial.