Em comparação com o alcance do seguro
automóvel, o residencial fica esquecido pelos brasileiros. De
acordo com pesquisa da FenSeg, apenas 13,3% das residências no
Brasil possuem seguro, o que pode ser uma grande oportunidade para
o corretor de seguros.
Recentes pesquisas apontam que um dos
motivos da baixa contratação do seguro residencial é que os
consumidores pensam que o produto é mais caro que outro tipo. Além
de, segundo estimativa da Chubb, 70% da carteira residencial é
produzida através de canais massivos, enquanto apenas 30% através
dos corretores.
“Trata-se de uma oportunidade do
mercado para todos os participantes envolvidos, incluindo os
consumidores. As possibilidades de uma venda eficiente do seguro
residencial permitem não apenas ganhar penetração do produto, como
também possibilitam que os corretores possam aumentar o valor de
suas carteiras e as comissões que recebem a cada ano”, diz
comunicado da Chubb.
Além de incentivar a venda cruzada do
produto, a seguradora lista algumas dicas que o corretor pode
utilizar para alavancar as vendas do seguro residencial:
• As pessoas precisam de exemplos,
histórias e analogias sobre a importância e consequências de contar
ou não com um determinado produto ou serviço.
• Consideram que o custo/benefício do
seguro residencial tende a ser positivo quando o comparam com o
valor de reposição de um patrimônio que consideram valioso e
suscetível a danos.
• É importante que o corretor não
transmita o simples desejo de oferecer o seguro de forma rápida e
fácil.
• Uma vez que a relação do
corretor-cliente é de confiança, é mais simples estabelecer uma
venda cruzada, tornando-se uma questão de serviço, fidelizando o
cliente e, por sua vez, aumentando as possibilidades de
retenção.