O papel do corretor de seguros no atual cenário do mercado segurador brasileiro foi um dos temas abordados na 8ª Conferência Brasileira de Seguros, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (Conseguro), logo após a palestra do diretor de Assuntos Institucionais da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Fred Carvalho. Em painel que contou com as participações dos debatedores Marco Antonio Gonçalves (Diretor Geral da Organização de Vendas da Bradesco Seguros), Eduardo Dal Ri (Vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica) e
Roberto Santos (Vice-presidente da Porto Seguro) e mediação do do vice-presidente da FenSeg, João Francisco Borges da Costa, o assunto foi debatido e ganhou bastante repercussão. “Eu acredito muito no corretor. Qualquer coisa que acontece é ele que resolve, tenho um corretor que um mês antes vencer meu seguro, me passa por whatsApp, valores e formas de pagamento, é muito rápido e muito bom”, disse. Aconselhando logo em seguida “Agora, o mundo está evoluindo, e vocês podem evoluir cada vez mais, assim como a indústria já está evoluindo”.
Na mesma linha, Roberto Santos destacou a importância do corretor de seguros e ressaltou a histórica parceria da Porto Seguro com a categoria. “O corretor de seguros custa mais barato para uma seguradora do que você ir para o mercado e gastar com verba de marketing. É muito mais caro falar direto para o cliente. Ou seja, o corretor tem feito muito bem o papel dele”, afirmou o vice-presidente da Porto Seguro. “O custo do corretor não é padrão no Brasil inteiro. Dependendo das praças, a própria competição o coloca no patamar daquilo que ele agrega para o cliente”, concluiu João Francisco Borges da Costa.